quinta-feira, 7 de maio de 2009

O livro que caiu do céu...

Em meio às novas leituras e blá blá blá... como um dos sinais divinos que citei no último 'post', o livro "Não faça tempestade em copo d'água... e tudo na vida são copos d'água..." do consultor de estresse californiano, Richard Carlson, Ph.D. caiu do céu, na segunda-feira. Terminei de lê-lo hoje e estou pensando em lê-lo, novamente, pra não esquecer de nenhum detalhe (rs). Mas como o tempo não me permite abusar, resolvi então separar alguns capítulos que achei interessantíssimos e postá-los aqui, de forma que estarei sempre relendo e digerindo, ao mesmo tempo que divido com vocês.

"(...) um dos erros que cometemos normalmente é que sentimos pena de nós mesmos, ou dos outros, pensando que a vida deveria ser justa, ou que algum dia alguma coisa será. Não é e não será. Quando cometemos este erro, nossa tendência é gastar boa parte de nosso tempo resmungando ou reclamando a respeito do que está errado em nossas vidas. Sentimos comiseração pelos outros, discutimos as injustiças da vida. "Não é justo", dizemos, não percebendo, talvez, que nunca pretendeu ser.
Uma das boas coisas de se render ao fato de que a vida não é justa é que tal atitude nos impede de sentir pena de nós mesmos, nos encorajando a fazer o melhor que pudermos com o que efetivamente temos. Sabemos que não é obrigação da vida fazer tudo perfeito, esta é a nossa tarefa. Ao nos rendermos a este fato, paramos de sentir pena dos outros, igualmente, porque nos lembramos que cada pessoa recebe seu quinhão e tem sua próprias forças e desafios. (...)
O fato da vida não ser justa não quer dizer que não devamos fazer tudo que está em nosso poder para melhorar nossas vidas e o mundo, como um todo. Ao contrário, indica, precisamente, que é o que devemos fazer. Quando não reconhecemos ou admitimos que a vida não é justa, tendemos a sentir piedade dos outros e de nós mesmo. A piedade é um sentimento consolador que não melhora nada nem ninguém, e só serve para as pessoas se sentirem um pouco piores do que estão no momento. Quando reconhecemos que a vida não é justa, no entando, sentimos compaixão pelos outros e por nós mesmos. E compaixão é um sentimento que provoca simpatia amorosa em todos os que experimentam. Da próxima vez que você se pegar refletindo a respeito das injustiças do mundo, tente se lembrar deste fato básico. Você pode se surpreender ao perceber que pode se livrar da autopiedade e partir a ação efetiva."

Um comentário:

Anônimo disse...

PARECE SER UM BOM ASSUNTO, EU NÃO LI NADA ESTE ANO FORA POSTS DE BLOGS HAHAHA